escrevo por não ter voz o bastante para gritar

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Minha bebê, Shay.

Me explica o que você tem, me diz aonde você se escondeu durate todo esse tempo, que eu não pude te encontrar. Eu haveria poupado tanta coisa, tantos medos, tantas palavras que hoje eu sei que são só para você. Eu não teria me machucado, procurando em outras pessoas o que só você tem, e de sobra. Me diz de onde vem todo esse brilho em seu olhar, que até quando eles se fecham eu enxergo a sua alma. Me diz pra que tanta beleza escondida, ou sou só eu que vejo? É só eu que tenho essa vontade de te desvendar a cada dia, e a cada segundo ser um segundo de ti? Mas eu posso imaginar porque eu demorei a te encontrar, pois tudo é aprendizado, e eu aprendi com erros a valorizar o que me faz bem. E foi então que te encontrei, e só de existir me faz bem, me faz sorrir como uma tola, me faz chorar de alegria como criança, me faz parecer idiota olhando pra você, com cara de anjo, sorriso de criança, jeito de mulher. Forte, inteligente, sedutora, capaz! Sim, capaz de fazer o que quer, ser o que quer. Capaz de fazer eu me sentir tão feliz e completa ao seu lado. Menina dos olhos cor do infinito, boca desenhada para mim e coração gigante de amor, prometa que minha sempre será, que aqui te prometerei lhe fazer feliz, completa. E do meu jeito, assim humilde de ser eu lutarei para te tirar um sorriso de menina apaixonada todos os dias, e enfim, te fazer minha mulher.

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